História do Jardim dos Candeeiros e das posições que lhe trocaram o nome
Durante anos, Queluz teve um espaço vazio que deveria ser um jardim. Como quase tudo em Portugal, as obras arrastaram-se durante anos. E durante anos, no meio da lama e algumas máquinas, o jardim só teve candeeiros.
Há quase uma década, os trabalhos acabaram. As centenas de candeeiros ficaram rodeadas por um simpático espaço verde com caminhos pelo meio. O jardim ganhou um nome (Parque Urbano Felício Loureiro, um desconhecido dirigente da Junta de Freguesia), mas nas minhas conversas habituais seria sempre o «Jardim dos Candeeiros». Até que um amigo lhe chamou «Jardim dos Bicos».
O Jardim dos Candeeiros é aquilo a que se pode chamar um sucesso. Ao final da tarde e início da noite de qualquer dia da semana, bem como ao sábado e domingo, tem sempre gente. A passear os cães ou os filhos. A correr, andar de bicicleta ou fazer outro qualquer exercício.
Mas o jardim dos candeeiros não serve apenas para correr. Pelo meio, e apesar do sinal de trânsito que proíbe a entrada, há um caminho sem saída por onde entram carros regularmente. Os candeeiros foram sendo partidos e não deve haver casal de Queluz ou arredores que nunca tenha procurado aquele espaço para um lazer mais ousado.
Nos bancos de jardim, mas sobretudo nos carros, são muitos os pares, mais ou menos enrolados. Uns são mais discretos – ou contidos. Outros, como os que hoje às seis da tarde ocupavam um Peugeot, não param, no habitual emaranhado de pernas, posições e movimentos das trocas de fluidos corporais, independentemente das dezenas de pessoas que passam a um metro da viatura.
Há quase uma década, os trabalhos acabaram. As centenas de candeeiros ficaram rodeadas por um simpático espaço verde com caminhos pelo meio. O jardim ganhou um nome (Parque Urbano Felício Loureiro, um desconhecido dirigente da Junta de Freguesia), mas nas minhas conversas habituais seria sempre o «Jardim dos Candeeiros». Até que um amigo lhe chamou «Jardim dos Bicos».
O Jardim dos Candeeiros é aquilo a que se pode chamar um sucesso. Ao final da tarde e início da noite de qualquer dia da semana, bem como ao sábado e domingo, tem sempre gente. A passear os cães ou os filhos. A correr, andar de bicicleta ou fazer outro qualquer exercício.
Mas o jardim dos candeeiros não serve apenas para correr. Pelo meio, e apesar do sinal de trânsito que proíbe a entrada, há um caminho sem saída por onde entram carros regularmente. Os candeeiros foram sendo partidos e não deve haver casal de Queluz ou arredores que nunca tenha procurado aquele espaço para um lazer mais ousado.
Nos bancos de jardim, mas sobretudo nos carros, são muitos os pares, mais ou menos enrolados. Uns são mais discretos – ou contidos. Outros, como os que hoje às seis da tarde ocupavam um Peugeot, não param, no habitual emaranhado de pernas, posições e movimentos das trocas de fluidos corporais, independentemente das dezenas de pessoas que passam a um metro da viatura.
4 Comments:
Já lá paraste o carro também Guedes? Ou não tinhas gasolina? :D
OU foi daquela vez que disseste que se furou lá o pneu do teu carro?
é feio este site
Aprendi muito
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