O futebol da política
No país do futebol, uma análise futebolística da campanha presidencial que hoje termina:
Cavaco Silva: Forte e alto defesa-central, sempre seguro a defender e com a vitória quase certa, recusou-se sempre a atravessar o meio-campo para atacar o adversário.
Mário Soares: Possante atacante socialista e antiga estrela maior do campeonato nacional, foi impiedoso com o líder da classificação, na única vez que o apanhou pela frente. A veterania nos relvados levam-no a disputar um lugar secundário na sua última época.
Manuel Alegre: Original jogador socialista, cheio de metáforas e palavras bonitas nas conferências de imprensa, saiu da antiga equipa revoltado com o treinador que o queria colocar no banco de suplentes. Garante que joga sozinho, mas tem boa parte do antigo plantel rosa atrás.
Jerónimo de Sousa: Com origem nos campeonatos humildes do país, é um dos mais aplaudidos da época, mesmo entre quem não vota na sua equipa. Simpático, relaciona-se muito bem com os adeptos fora dos relvados, distribuindo beijinhos, abraços e vastos sorrisos com um ar sincero. Consegue encher estádios, mas sabe que nunca será campeão.
Francisco Louça: Principal jogador de uma pequena equipa, teve, como sempre, um vasto tempo de antena para mostrar a sua larga criatividade em campo. Com muito treino e preparação das suas milimétricas jogadas, é o número 10 deste campeonato.
Garcia Pereira: Veterano excluído do campeonato dos grandes, apenas jogou os últimos 15 minutos do encontro. Com pouco tempo de exposição nas câmaras de televisão para mostrar as suas capacidades, ficará inevitavelmente no último lugar da tabela classificativa.
Cavaco Silva: Forte e alto defesa-central, sempre seguro a defender e com a vitória quase certa, recusou-se sempre a atravessar o meio-campo para atacar o adversário.
Mário Soares: Possante atacante socialista e antiga estrela maior do campeonato nacional, foi impiedoso com o líder da classificação, na única vez que o apanhou pela frente. A veterania nos relvados levam-no a disputar um lugar secundário na sua última época.
Manuel Alegre: Original jogador socialista, cheio de metáforas e palavras bonitas nas conferências de imprensa, saiu da antiga equipa revoltado com o treinador que o queria colocar no banco de suplentes. Garante que joga sozinho, mas tem boa parte do antigo plantel rosa atrás.
Jerónimo de Sousa: Com origem nos campeonatos humildes do país, é um dos mais aplaudidos da época, mesmo entre quem não vota na sua equipa. Simpático, relaciona-se muito bem com os adeptos fora dos relvados, distribuindo beijinhos, abraços e vastos sorrisos com um ar sincero. Consegue encher estádios, mas sabe que nunca será campeão.
Francisco Louça: Principal jogador de uma pequena equipa, teve, como sempre, um vasto tempo de antena para mostrar a sua larga criatividade em campo. Com muito treino e preparação das suas milimétricas jogadas, é o número 10 deste campeonato.
Garcia Pereira: Veterano excluído do campeonato dos grandes, apenas jogou os últimos 15 minutos do encontro. Com pouco tempo de exposição nas câmaras de televisão para mostrar as suas capacidades, ficará inevitavelmente no último lugar da tabela classificativa.
1 Comments:
Mister Guedes, não contrates estas vedetas para a tua equipa ou habilitas-te a ter no plantel craques que jogam sozinhos na esperança de irem brilhar e ganhar milhões para o estrangeiro. Post genial! O melhor! És o Mourinho da análise política!
Enviar um comentário
<< Home