Obrigado Jesus!
A data é simbólica. Na realidade, Jesus nasceu uns cinco anos antes de Cristo – ele próprio. E o verdadeiro dia em que saiu do ventre da Virgem Maria é completamente impossível de determinar. Mas esquecendo esta confusão, fará hoje 2005 (ou 2006?) anos que Jesus Cristo nasceu em Belém, na Judeia. Trinta e três anos depois seria crucificado numa cruz. Antes, terá trabalhado como carpinteiro e feito milagres pela região que é hoje o Estado de Israel.
Se os milagres aconteceram, não sei. Mas uma coisa é certa: Jesus foi importante na minha vida.
Apesar das confusões nas datas, foi por causa de Cristo que nasci em 1981 e morrerei num ano à espera de marcação na lápide. Quem elaborou o calendário com que nos regemos pensava estar a fazer as contas com base no tempo que havia passado desde o seu nascimento.
Sem Jesus, não existiria religião católica. E sem ela, não existiriam mais de metade dos feriados nacionais – 8 em 15. Cristo é o responsável pela Páscoa e pelo Natal, épocas que durante quase duas décadas me deram um mês de férias escolares.
Sem a morte e nascimento de Jesus Cristo, não teríamos ovos de chocolate, filhoses, rabanadas, sonhos, bolo-rei ou perus recheados. Eu, nunca teria montado um presépio ou vivido numa terra chamada Belém a milhares de quilómetros da original em Israel. Os pais natal com as suas renas e Coca-Cola não surgiriam no imaginário de crianças e adultos. As árvores não seriam cortadas e cheias de bolas e outros enfeites fabricados na China. Lojas e hipermercados não lucravam com a venda de presentes e o comum dos mortais só os receberia uma vez por ano quando comemorasse o dia em que ele próprio tinha nascido. O subsídio de Natal, para quem o tem, não passaria de uma miragem. E os funcionários públicos não teriam a principal oportunidade para fazer pontes atrás de pontes alegando ser uma época para estar com a família.
Se os milagres aconteceram, não sei. Mas uma coisa é certa: Jesus foi importante na minha vida.
Apesar das confusões nas datas, foi por causa de Cristo que nasci em 1981 e morrerei num ano à espera de marcação na lápide. Quem elaborou o calendário com que nos regemos pensava estar a fazer as contas com base no tempo que havia passado desde o seu nascimento.
Sem Jesus, não existiria religião católica. E sem ela, não existiriam mais de metade dos feriados nacionais – 8 em 15. Cristo é o responsável pela Páscoa e pelo Natal, épocas que durante quase duas décadas me deram um mês de férias escolares.
Sem a morte e nascimento de Jesus Cristo, não teríamos ovos de chocolate, filhoses, rabanadas, sonhos, bolo-rei ou perus recheados. Eu, nunca teria montado um presépio ou vivido numa terra chamada Belém a milhares de quilómetros da original em Israel. Os pais natal com as suas renas e Coca-Cola não surgiriam no imaginário de crianças e adultos. As árvores não seriam cortadas e cheias de bolas e outros enfeites fabricados na China. Lojas e hipermercados não lucravam com a venda de presentes e o comum dos mortais só os receberia uma vez por ano quando comemorasse o dia em que ele próprio tinha nascido. O subsídio de Natal, para quem o tem, não passaria de uma miragem. E os funcionários públicos não teriam a principal oportunidade para fazer pontes atrás de pontes alegando ser uma época para estar com a família.
2 Comments:
Resumindo e concluindo Jesus, de um modo ou de outro, foi mesmo o salvador... se não de almas, pelo menos deu-nos alguns feriados e dias para descansar!
Estou baralhado. A Pascoa não se deve à morte de Cristo? Andei enganado a vida toda...
Quanto aos feriados, também admito que os portugueses encontrariam outras desculpas para ficar mais uns dias em casa.
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