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domingo, dezembro 04, 2005

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Mário Soares recusou falar sobre a substituição do Procurador-Geral da República. Cavaco Silva não responde a uma série de perguntas dos jornalistas. Manuel Alegre não foi votar o Orçamento de Estado porque era um documento fundamental para o Governo, de quem quer ser independente caso seja eleito.
A razão é sempre a mesma: há um Presidente em funções que os candidatos não querem desrespeitar – por dizerem o que pensam... Ou, fazendo futurismo, não devem falar sobre decisões que tenham de tomar nos próximos anos se chegarem ao Palácio de Belém.
A 22 de Janeiro, os portugueses podem votar em pontos de interrogação.