A vida depois dos 60 no Báltico
Quem percorre Lisboa de transportes públicos sabe que entre a terceira idade alfacinha existe uma espécie de desporto não oficial: andar de autocarro sem objectivo algum além de matar o tempo e ver a cidade que conhecem há décadas.
No Mar Báltico, existe um "desporto" semelhante. Por um preco mínimo de 20 euros, é possível viajar de barco entre Estocolmo e Helsinquia. Numa verdadeira cidade flutuante, com 2500 camas, num percurso com a duracão de 12 horas, os principais atractivos são o álcool sem impostos, o jogo com centenas de máquinas espalhadas pelos corredores e a diversão nos bares dos navios da Viking Line.
O único limite está na idade dos passageiros. Aí, as restricões são várias. Mas a principal diz que nas noites de sexta, sábado e feriados, ninguém com menos de 23 anos pode viajar nestes barcos. No resto dos dias, o limite desce para os 20 anos. A razão é simples: na Suécia, além de caríssimo, o álcool tem uma série de restricões que passam pelos locais de venda (à parte dos restantes produtos que normalmente encontramos no supermercado em Portugal), e pela idade dos consumidores.
As regras impostas pela companhia que atravessa o Báltico, sugerem uma verdadeira "loucura" a bordo para quem queira uma noite de copos, escapando ao controlo do Estado.
Para quem perdeu o navio da noite porque chegou cinco minutos atrasado ao porto, resta fazer a viagem de dia. Aí, o cenário imaginado de suecas e finlandesas loucas à procura de festa muda completamente.
Quando o sol se levanta, o passageiro típico da Viking Line tem pelo menos meia dúzia de décadas em cima. Os descontos para quem tem mais de 60 anos são outra regra da companhia. O álcool barato levado em caixas para casa, bem como o jogo nas máquinas e alguma diversão com música finlandesa ao vivo e alguma danca, são as atraccoes principais para a terceira idade escandinava, que ao seu ritmo (lento) e com um ar cansado, se vai "abanando" no meio das ilhas, cisnes e nevoeiro que acompanham toda a viagem pelo Báltico.
No Mar Báltico, existe um "desporto" semelhante. Por um preco mínimo de 20 euros, é possível viajar de barco entre Estocolmo e Helsinquia. Numa verdadeira cidade flutuante, com 2500 camas, num percurso com a duracão de 12 horas, os principais atractivos são o álcool sem impostos, o jogo com centenas de máquinas espalhadas pelos corredores e a diversão nos bares dos navios da Viking Line.
O único limite está na idade dos passageiros. Aí, as restricões são várias. Mas a principal diz que nas noites de sexta, sábado e feriados, ninguém com menos de 23 anos pode viajar nestes barcos. No resto dos dias, o limite desce para os 20 anos. A razão é simples: na Suécia, além de caríssimo, o álcool tem uma série de restricões que passam pelos locais de venda (à parte dos restantes produtos que normalmente encontramos no supermercado em Portugal), e pela idade dos consumidores.
As regras impostas pela companhia que atravessa o Báltico, sugerem uma verdadeira "loucura" a bordo para quem queira uma noite de copos, escapando ao controlo do Estado.
Para quem perdeu o navio da noite porque chegou cinco minutos atrasado ao porto, resta fazer a viagem de dia. Aí, o cenário imaginado de suecas e finlandesas loucas à procura de festa muda completamente.
Quando o sol se levanta, o passageiro típico da Viking Line tem pelo menos meia dúzia de décadas em cima. Os descontos para quem tem mais de 60 anos são outra regra da companhia. O álcool barato levado em caixas para casa, bem como o jogo nas máquinas e alguma diversão com música finlandesa ao vivo e alguma danca, são as atraccoes principais para a terceira idade escandinava, que ao seu ritmo (lento) e com um ar cansado, se vai "abanando" no meio das ilhas, cisnes e nevoeiro que acompanham toda a viagem pelo Báltico.
Etiquetas: fotografia, viagens
3 Comments:
Já agora, posso escrever o posfácio?
Um livro acho um abuso. Mas algumas histórias até têm piada, e esta apenas foi a segunda que relatei.
Vou tentar escrever com mais regularidade. O problema é o preco da net que é cara que se farta. Em Helsinquia encontrei um local baratinho - de borla mesmo, no parlamento nacional.
Quanto ao ficar a viver aqui (na Suécia ou na Noruega, de preferência, ou noutra grande cidade europeia), é uma ideia que já me passou várias vezes pela cabeca. Só precisava de arranjar um trabalho em qualquer lado. Mas não sei a fazer o quê, até porque o meu inglês não é nada de especial e precisa de muito mais estudo e treino.
Aponta mas é tudo num caderninho à la mão mesmo, para mais tarde recordar e compilar!
Boa viagem grande querido e veja lá se traz prendas!!
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