Prédios
Ontem, fui ao Parque das Nações. Nada de novo, não fosse o facto de ir no lado do passageiro do carro e ter demasiado tempo (parado em filas) para apreciar a magnífica paisagem erguida (e ainda em crescimento) num espaço que há oito anos recebeu a Expo 98.
Numa palavra, o Parque das Nações é hoje sinónimo de «prédios». Em cima uns dos outros, com cada vez menos espaço pelo meio e com demasiados carros à volta. Colados a bombas de gasolina ou espaços marcantes da antiga exposição mundial.
Gostava de saber se a culpa é do Parque das Nações, que nos últimos anos geriu o espaço, ou das Câmaras de Lisboa e de Loures. Só sei que lhes agradeço a destruição de um espaço que chegou a ser agradável.
Numa palavra, o Parque das Nações é hoje sinónimo de «prédios». Em cima uns dos outros, com cada vez menos espaço pelo meio e com demasiados carros à volta. Colados a bombas de gasolina ou espaços marcantes da antiga exposição mundial.
Gostava de saber se a culpa é do Parque das Nações, que nos últimos anos geriu o espaço, ou das Câmaras de Lisboa e de Loures. Só sei que lhes agradeço a destruição de um espaço que chegou a ser agradável.
1 Comments:
Urbanismo em portugal e um acido alucinogenico que provoca "tripes" alucinantes em que a realidade se distorce ate ao cumulo e os edificios brotam da terra como cogumelos!
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