As mãos que começam por me cumprimentar são minúsculas e frágeis. Mais dia menos dia, garante a intuição, irão certamente partir-se, como um qualquer galho quebradiço de uma árvore. Com toda a força e brutalidade, os pequenos dedos daquelas pequenas e à primeira vista gentis “garras”, invadem-me a boca. Meia hora desconfortável depois, levam-me 125 euros da carteira. Daqui a duas semanas volto ao dentista.
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Oi?
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